Associação Campinas Parkinson realiza encontro com palestra

Primeira reunião do ano é no próximo sábado (27)

A Associação Campinas Parkinson (ACP) realiza a sua primeira reunião mensal do ano com a palestra do fisioterapeuta e osteopata, Rodolfo Amoroso Borges, com o tema ‘Osteopatia e Parkinson – Caminhos Para o Bem-Estar’, no próximo sábado – dia 27 de janeiro, às 14 horas, na sede do Lar dos Velhinhos de Campinas (Rua Irmã Maria Santa Paula Terrier, 300, Vila Proost de Souza).

A presidente da ACP, Rita Queiroz, informou que na programação da reunião consta a abertura do evento com o acolhimento aos parkinsonianos e seus familiares e avisos gerais. Na sequência a palestra e encerrando com um lanche comunitário de confraternização.

Perfil – A Associação Campinas Parkinson foi fundada em 15 de setembro de 2007 e é uma entidade sem fins lucrativos e declarada de utilidade pública municipal. Sua missão é ajudar e compreender a enfermidade, o tratamento e os recursos existentes para a melhoria da qualidade de vida da pessoa com Parkinson e de seus familiares. Seu objetivo é acolher, apoiar, informar e incluir, por meio de eventos, palestras, festas, passeios e orientações sobre os direitos do portador da doença.

Diretoria – A diretoria da Associação Campinas Parkinson (ACP) para o período 2022-2025 tem como foco a realização de atividades múltiplas para a melhoria da qualidade de vida dos portadores da doença de Parkinson, envolvendo a participação de familiares e cuidadores. A diretoria da ACP tem como presidente Rita Queiroz e como vice Vlademir Soares da Rosa. Compõem a diretoria Douglas Morandi (Tesouraria), Patrícia Bianchi Juliano (Secretaria), Natal Antonio Bianchi Juliano (Conselho Fiscal) e Alcides Maiorino Filho (Conselho Fiscal – Suplente).

Sintomas – Os principais sintomas da doença de Parkinson são tremor de repouso, rigidez muscular, lentidão dos movimentos e alteração no equilíbrio físico. Como a doença é progressiva e degenerativa, o paciente deve procurar suporte médico para realizar o diagnóstico precoce e o tratamento adequado. A doença costuma aparecer depois dos 60 anos, mas 10% dos pacientes têm menos de 50 anos e 5% têm menos de 40. Ela ocorre pela perda de neurônios do Sistema Nervoso Central (SNC), em uma região conhecida como substância negra. Os neurônios dessa região sintetizam o neurotransmissor dopamina, cuja diminuição nessa área provoca sintomas clínicos, principalmente motores, característicos da doença de Parkinson.

A dopamina produzida pelos neurônios pertence a uma classe de substância denominada neurotransmissores, cuja função básica é levar adiante a informação recebida na forma de sinais elétricos, de um neurônio para outro formando sinapses. A dopamina atua especificamente em centros cerebrais ligados às sensações de prazer e dor, tendo papel comprovado nos mecanismos que geram dependência e vícios e também no controle motor. Nos casos de Parkinson, o movimento se mostra claramente afetado devido à falta da dopamina. A causa da doença é ainda desconhecida. Sabe-se que fatores genéticos, ambientais e o envelhecimento podem ser alguns de seus causadores. Informações no site da ACP –  https://campinasparkinson.org.br                                                                                                       


Roncon & Graça Comunicações
Jornalistas: Edécio Roncon / Vera Graça

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