Nascida do sonho de um empreendedor, Okahoma Import completa 30 anos de existência
Em 1991 nascia um sonho. E em 1993, ele começava a ser realizado. Rodolfo Pepe, sócio-fundador da Okahoma, trabalhou durante mais de 20 anos na divisão de cabos da empresa Pirelli. Foi responsável pelo desenvolvimento de exportação de cabos na companhia nos Estados Unidos. Cuidou de grandes projetos como do metrô de Seattle, Washington, entre muitos outros. Aos poucos, nasceu o projeto de empreender, de ter sua própria empresa para ajudar outras companhias a vencer a burocracia brasileira e fazer parte do comércio exterior. Assim nasceu a Okahoma, especializada em assessoria voltada para importações e exportações.
Naquela época, os computadores eram maiores, os procedimentos eram muito mais complexos e não havia internet. As guias de importação eram todas digitadas em máquina de escrever e passavam por aprovação no Banco do Brasil. Foi neste cenário que o Sr. Rodolfo deu seus primeiros passos no empreendedorismo, sem funcionários e com muita garra.
Os procedimentos evoluíram, a empresa cresceu, conquistando novos clientes e mercados. Hoje, mesmo com a informatização, há muitos procedimentos e detalhes envolvidos nas operações de comércio exterior, o que torna os serviços da empresa essenciais para seus clientes.
Atualmente, com um quadro de mais de 10 pessoas e um atendimento personalizado, a empresa auxilia seus clientes desde pesquisas de fornecedores no exterior e verificação de exigências legais para importações e exportações, até os efetivos processos, cuidando de todas as etapas porta a porta. O Sr. Rodolfo Pepe continua presente na direção da empresa, ao lado de sua esposa Vera, responsável pelo departamento financeiro, e Carolina Marmo Pepe, uma das filhas do casal, responsável pela operação.
A empresa fez de Jaguariúna sua sede em 2003 e desde então tem trazido negócios para a cidade através de um time qualificado e dedicado.
“Não é um mercado fácil”, diz Carolina. “Precisamos nos manter constantemente atualizados com relação à legislação vigente e exigências da fiscalização aduaneira. Mas o que torna o comércio exterior apaixonante é que nunca um dia é igual ao outro”.
HISTÓRIA DA OKAHOMA
Quando morou nos Estados Unidos com a família, de 1986 a 1989, o Sr. Rodolfo estudou bastante sobre os índios americanos. Ficou encantado com o meio de vida das tribos, com suas crenças e princípios. Ao abrir a empresa, tinha planos de chamá-la Cheyenne Comercial Importadora e Exportadora. Ao consultar a Jucesp, foi informado que havia 176 empresas com este nome, somente no estado de São Paulo. Não querendo ser mais um, escolheu OKAHOMA, o nome de um índio americano da tribo Cheyenne.